RECIBO # 4 – publicação de artes visuais

Traplev Agenciamentos Apresenta:

Lançamento do quarto volume de

RECIBO    (((publicação de artes visuais)))

24 de agosto segunda feira ás 19h
Fundação Cultura Badesc – Florianópolis, SC – Brasil

Recibo é uma publicação que surgiu em Florianópolis em 2002, editada por Roberto Moreira Junior, que agencia projetos e ações relacionadas à crítica e às práticas artísticas de circulação e dispersão de idéias.

O projeto de recibo se propõe como um meio impresso para publicar imagens, textos, audio, projetos e idéias para circular e evidenciar desdobramentos da produção artística de Santa Catarina e de outras regiões do Brasil. A partir desta edição de recibo, se propõe a cada novo volume editado, uma colaboração de artistas latinos, quer seja através de textos, ou mesmo dossiês de imagens e trabalhos. Neste sentido de intercâmbio que traduzimos dois textos neste edição para o português: “Curadores Salvajes” de Lucas Ospina (do espanhol) e o texto sobre o espaço de arte Montgomery de Berlim (do alemão).

O quarto volume chamado recibo07+9, começou a ser produzido em 2007 e ficou sem ser finalizado até meados de maio de 2009, quando se retomou a produção/edição, na ocasião do 3° Ciclo de Discussão sobre Práticas Artísticas e através da parceria com o Museu Hassis e a Fundação Cultural Badesc de Florianópolis possibilitou-se a impressão de uma centena de exemplares.

Recibo todavia carece de recursos para viabilizar sua edição com certa periodicidade. Cada recibo é pensado independentemente com número de exemplares distintos. Os três volumes já lançados tiveram desde 50 até 2000 exemplares distribuídos em algumas regiões do Brasil, assim como também em Buenos Aires na Argentina e Caracas na Venezuela.

Participam deste quarto volume: o espaço de exposição Montgomery (coordenado pelas artistas Julia Pffeifer e Roseline Rannoch), os artistas Wilhelm Hein, Annette Frick e Setareh Shahbazi (Berlim), os artistas Lucas Ospina (Bogotá), Aline Dias (Florianópolis), Newton Goto, Charles Kitzke (Curitiba), Ducha (Rio de Janeiro), Erro Grupo (Florianópolis) e a pesquisadora Ana Lucia Vilela (Florianópolis). A artista Julia Amaral (Florianópolis), participa desde as últimas edições no conselho editorial e revisão de recibo.

Para informações depois do lançamento, sobre distribuição: recibo0@gmail.com
http://traplev.multiply.com

Formato: 30 páginas tamanho A4 , preto e branco.

Quanto: no lançamento gratuito, depois R$ 5,00 (cinco reais).

Robert Morris em entrevista na TATE ETC.

SIMON GRANT: You have been variously described as a minimalist, performance artist, land artist, neo-Dada-ist, conceptual artist and expressionist’ Do these definitions mean anything to you?

ROBERT MORRIS: Nothing. Zero. What a list… I can’t help recalling here Nietzsche’s remark about constantly suffering for what things are called as opposed to what they are.

http://www.tate.org.uk/context-comment/articles/simon-grant-interviews-robert-morris

Live Art Collection

Esta iniciativa da Agencia de Desenvolvimento de Live Art, com apoio da Biblioteca Britânica e do Conselho Britânico das Artes, disponibiliza on-line diversos títulos e materiais a respeito deste tipo de arte performática e espetaculosa, que tem muito appeal na inglaterra. O acervo é bom mas tudo está em inglês, of course. Eles aceitam envio de mateiral para engrossar o arquivo. Por enquanto, para quem não lê o idioma, restam belas imagens. Sorry.

“The Live Art Development Agency and the British Library are pleased to announce the launch of the Live Art Collection as part of the UK Web Archive.

The archive is free to view and has already collected over 4,000 selected websites since it was set up in mid-2005.  The range of websites in the Live Art Collection includes organizations supporting and promoting Live Art; artists’ websites; artistic or project-driven sites; blogsites and online spaces for critical reviews and commentaries; and online archival sites relating to Live Art.    http://www.webarchive.org.uk/ukwa/collection/26312782/page/1

The Live Art Development Agency and the British Library are always interested in further nominations for the Live Art Collection. Further information can be found at   http://www.webarchive.org.uk/ukwa/info/nominate

On Translation/ projeto de web arte por Muntadas

ON TRANSLATION

is a series of works

exploring issues of

transcription, interpretation,

and translation.

from language to codes

from science to technology

from subjectivity to objectivity

from agreement to war

from private to public

from semiology to cryptology

The role of translation/translators

as a visible/invisible fact.

http://circuitoscompartilhados.org

GOTO -  artista/ pensador/ etc – escreveu:

Caros amigos,

Divulgo aqui um site experimental do projeto Circuitos Compartilhados, contendo 20 títulos em vídeo dos 225 que no momento constituem o acervo do projeto, além de algumas outras informações.

Para breve, a idéia é subir tudo o que for possível com licença livre de exibição e em servidor hospedado no Brasil, com apoio de pesquisadores das comunidades de software livre. Subir textos, imagens, videos…

Segue endereço:
http://circuitoscompartilhados.org/wp

Grande abraço!
Goto
http://newtongoto.wordpress.com

O disco de vinil vai bombar no Brasil

“O disco de vinil vai bombar no Brasil”.

A previsão é de João Augusto, novo dono da Polysom, única fábrica de LPs da América Latina. Localizada em Belford Roxo, no Rio de Janeiro, ela ficou desativada até ser comprada pelo presidente da Deckdisc, no início deste ano. Prestes a voltar a funcionar, a empresa não tem vínculos com a gravadora e deve produzir 40 mil peças por mês, segundo ele contou ao G1.

“A Polysom é uma companhia inteiramente independente que vai atender a todas as gravadoras. A Deckdisc vai ser tão cliente dela quanto as outras gravadoras e os artistas independentes. Há uma gama muito grande de independentes que tem essa demanda por vinil”, diz João Augusto.

Na era do MP3, disco de vinil recupera espaço entre os fãs de música

A data da conclusão da reforma, que começou em maio, depende de diversos fatores, mas a Polysom deve reabrir suas portas “ainda este ano, com certeza”. De acordo com o proprietário, a capacidade de produção será de 40 mil discos por mês. “Isso só no começo, depois pode aumentar. Acredito numa demanda alta porque já tem muitos interessados.”

Como não se fabrica mais maquinário para prensar discos de vinil, todo o equipamento da Polysom é reaproveitado. “Tudo está sendo recuperado, desde a mesa de corte até as prensas. A gente desmonta e troca várias peças, mas a carcaça é a mesma de décadas atrás.”

A Polysom vai vender o produto semi-acabado. Caberá às gravadoras colocar a capa, embalar e vender. O preço final também vai depender delas. “No que diz respeito ao custo de fabricação do vinil aqui, estou tentando fazer com que o preço seja duas vezes e meia menor do que lá fora”, diz João Augusto. “Vou conseguir fazer aqui um produto muito mais barato do que o que vem de fora. O problema do Brasil é que as taxas são muito altas.”

Nos Estados Unidos, as vendas de discos de vinil aumentaram 50% em relação ao ano passado, de acordo com dados divulgados pela Soundscan. Segundo a empresa, a estimativa é que sejam vendidos 2,8 milhões de LPs no país até o final do ano – esta é a marca mais alta desde que a Soundscan passou a acompanhar o setor, em 1991.

‘Da lama ao caos’ completa 15 anos e ganha reedição em vinil

A gravadora Sony acaba de lançar a série “Meu Primeiro Disco”, que traz de volta ao mercado álbuns históricos num formato de luxo em edição limitada. Cada exemplar contém o LP original com áudio remasterizado fabricado nos EUA e um CD.

A primeira edição do projeto reúne os trabalhos de estreia de Chico Science & Nação Zumbi, Vinícius Cantuária, Engenheiros do Hawaii, Inimigos do Rei e João Bosco. Serão 30 títulos ao todo, incluindo álbuns do Skank, Zé Ramalho, Sérgio Dias e Maria Bethânia. Cada disco custa em torno de R$ 150.

“‘Da lama ao caos’ é o primeiro e mais importante disco de nossa carreira”, diz Lúcio Maia, guitarrista da Nação Zumbi. “Ali estão as ideias de anos de expectativa por uma consolidação profissional. Tudo aconteceu da melhor maneira possível. Não imaginávamos que um dia o álbum seria tão importante para a música brasileira. Mudamos o conceito de ‘MPB é uma m…, o negócio é imitar gringo’”, reflete o músico, que só compra vinil.

“Não sei quantos LPs eu tenho, mas minha coleção tem de tudo. A maior parte de música brasileira, depois jazz, depois Jamaica, alguns de funk, outros de rock, vários do Fela Kuti, Hendrix, trilhas sonoras…”

Fonte: G1
http://discotecanacional.blogspot.com/2009/07/unica-fabrica-de-discos-de-vinil.html

2 em 1 nas Cavalariças do Parque Lage

Nesta quinta feira, dia 30/07,  inaugura a exposição 2 em 1  nas Cavalariças (RJ).

O projeto traz obras realizadas por 5 duplas de artistas e 1 dupla de críticos-curadores. A exposição questiona diversos aspectos de uma mostra tradicional, como a questão da autoria, da curadoria e de “paternidade” de uma idéia ou obra. Na inauguração a DJ Coisa Fina e Barrão animarão a festa, junto com a performance-gastronomia de Rebecca Lockwood.

2 e1 fase

+ info   http://projeto2em1.blogspot.com/

Patrocínio: Secretaria de Cultura do Estado do Rio de Janeiro