Exchange radical moments!

Exchange Radical Moments! is a brand new Europe-wide Live Art festival. It will take place simultaneously in cities across Europe on 11 November 2011 (11.11.11). The various events will consist of encounters, site-specific interventions, experiments in social practice, public interventions, performances and live acts.

Calling for Ideas and proposals

By 30 September 2010 please let us know your project ideas, no matter how sketchy they are, and send them to moments@fabrikanten.at. Please include a short biography in your proposal.

What is being exchanged?

* Ideas and projects dedicated to the (re-)activation, the inventive (and resourceful) handling of public space
* Experiences from sub-cultures, counter-cultures, from the social outbound(-cast) districts, the margins of society
* Objects and symbols, that enable and open up via exchange new outlooks concerning systems and networks
* And “radical moments” that take place in and between encounters; moments that have a certain magical impact on the involved peoples
* Questions that characterize the urban utopia

Two questions to consider in the proposal:
1. How does the “exchange” between the people within your project happen, what are the dynamics of exchange?
2. What does this “radical moment,” the moment that forged the exchange, look like?

More on EXCHANGE RADICAL MOMENTS!: exchangeradicalmoments.wordpress.com

EXCHANGE NOW!

Reflexões caótico-poéticas sobre o Rio de Janeiro 2

Registro de Ocorrência

Perdeu playboy. A bela paisagem sob a luz de maio é o canto da sereia. Seduz com voz aveludada o incauto transeunte que como o marinheiro em alto-mar, é cooptado para um passeio de delícias em águas profundas e quebradas misteriosas. Ali, perde a vida extasiado de amor e pânico.

Sem mais metáforas, o Rio de Janeiro é a sereia: uma linda cidade em conflito consigo mesma que oferta e admira seu povo com a beleza de seu canto, para dar o repentino bote em quem se aproxima demais de alguns dos seus sedutores, mas perigosos, tesouros.

Esta exposição concisa, realizada em nobre espaço da cidade, nos traz a faceta mais incômoda da mágica sereia. Registro de Ocorrência, termo emprestado da rotina das delegacias, apresenta 11 artistas jovens que exibem, à sua maneira, percepções de um cotidiano carioca conturbado e violento, difícil de aceitar.

A idéia da mostra surgiu de uma ocorrência policial de fato. A partir dela, Jaime Portas Vilaseca engendrou a exposição de tema áspero e surpreendentemente pouco discutido na arte brasileira atual: a truculência e confusão urbana em nosso País. Os artistas foram convidados para explorar a questão, e o fizeram com sarcasmo e ceticismo, acreditando talvez que a arte não sirva apenas para acalmar as retinas cansadas, devendo também estimular o debate. Assim, a poesia se colocou como alento e escapatória, e também como via cínica de protesto de uma geração já acostumada às grades grotescas, e às epidêmicas câmeras de vigilância que cerceiam nossos olhares.

Tocar num tema tão contundente e caro para o cidadão pode induzir a uma certa literalidade das obras. No entanto, apesar desse risco percebemos um conjunto cuja potência estética-crítica vai além da mera competência de cumprir uma demanda temática. Por que o assunto é quente e a chapa também, e em meio ao fogo cruzado, a escritura sagrada da arte pode ser a única tábua de salvação para algumas almas perdidas. Será? Acreditamos que sim.

Daniela Labra


Reflexões caótico-poéticas sobre o Rio de Janeiro 1

Por Fred Coelho

I – o quadro

O rio d‘janira engole. Esse pedaço encravado e improvável entre sal, areia e granito grita e canta aos quatro ventos sua impossibilidade. Sua velhacaria. Sua preguiça dadivosa. Sua genialidade gratuita. Seu desperdício de beleza. Sua fusão perfeita entre a surpresa diária da natureza e a certeza cotidiana do ódio entre classes. Uma energia sinistra, uma sarna hedonista que alimenta o esmeril e tritura o passante, uma máquina iluminada e enferrujada que afunda a cidade e nos liberta para o mundo.

Muitas vezes, porém, o carioca acredita piamente que não precisa do mundo. Basta o paredão impávido da Pedra da Gávea ou a mureta do Bar Urca e está tudo certo, e não há nada mais. Essa é a força criadora da cidade. Essa é a certeza venenosa que nos fartamos entre bravatas estéticas e silêncios sobre nossa afasia cultural. Essa crença atávica em nós mesmos, essa condescendência tropical e gordurosa com o precário → dentre os bares e as artes, dentre as aulas e as casas de festas, o precário como estilo, o arremedo como direito autoral, o projeto não como esforço inicial, mas sim como resultado e realização. Em um discurso radical e sem relativismos (pois sempre existem alternativas e caminhos divergentes), vivemos dia-a-dia a aceitação de estar ficando para trás, praticamos envergonhados e entredentes a louvação de província, valorizamos pouco o ESFORÇO SUPREMO que é preciso para ampliar as possibilidades de ações e ideias. Pois, no rio d’janira, somos reluzentes, somos a tradição cultural do país, somos personagens de novelas, somos assassinos em capas de jornais.

continua em http://objetosimobjetonao.blogspot.com/

Novo olhar sobre a arte

Matéria de Suzana Velasco originalmente publicada no Segundo Caderno do O Globo em 13 de maio de 2010

Conheça três jovens cariocas que reforçam a curadoria de exposições no país

Se os jovens artistas indicam os novos rumos da arte no país, cresce com eles uma geração de curadores que refletem sobre esses caminhos. Eles são novos pela idade, mas também por imprimir um olhar fresco à curadoria de exposições, que são organizadas em espaços antes impensados, como galerias comerciais.

Entre 30 e poucos e 30 e muitos anos, os cariocas Felipe Scovino, Daniela Labra e Marcelo Campos são três desses curadores cariocas que se dividem entre a crítica e a produção, entre as aulas e os editais de exposições — e, nesse vaivém, têm renovado a curadoria no país.

Com um pós-doutorado aos 31 anos, Felipe Scovino é um dos mais proeminentes curadores em atividade.

Ele começou a partir de um ícone da arte brasileira do século XX, Lygia Clark, a quem dedicou sua dissertação de mestrado, depois trabalhando na fundação que cuida de suas obras. Ali, enquanto fazia seu doutorado, ele aprendeu toda a parte prática de montagem e produção de exposições que a universidade não podia lhe dar.

— Na América Latina, geralmente o curador é também crítico de arte, quase sempre ligado a um trabalho acadêmico. É praticamente impossível sobreviver só como curador.

E, por estar dentro da academia, você quer transformar a pesquisa guardada na gaveta em algo material — diz Scovino, que dá aula de teoria da arte na Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro.
Foi a pesquisa acadêmica que originou a primeira curadoria de Scovino numa instituição. Com um doutorado sobre a arte brasileira nos anos 60 e 70, ele relacionou essa produção à das décadas de 90 e 2000, no livro “Arte contemporânea”, feito com uma bolsa da Funarte, e numa exposição no Museu de Arte Contemporânea de Niterói, em 2009. Depois de cuidar da curadoria de uma exposição de Décio Vieira, em cartaz até o próximo dia 23 no Centro Universitário Maria Antonia, em São Paulo, Scovino prepara a mostra “Entre desejos e utopias”, que será inaugurada sábado, na galeria A Gentil Carioca, no Centro do Rio. Mais uma vez, ele unirá diferentes gerações de artistas — estão juntos, por exemplo, Cildo Meireles, Antonio Dias, Renata Lucas e Thiago Rocha Pitta —, desta vez por meio de esboços, desenhos e maquetes de seus projetos não realizados: — Tento não fazer projetos cronológicos, ponho em questão a palavra geração. Isso me levou a buscar artistas mais jovens que fazem obras com a qualidade de um Cildo ou Antonio Dias, que criam trabalhos atemporais e transnacionais.

Da brasilidade à performance

No sentido inverso, Marcelo Campos, de 37 anos, busca a brasilidade na arte contemporânea brasileira, característica geralmente identificada com o modernismo. Mas, como Scovino, foi também a pesquisa acadêmica que desaguou na curadoria.

Seu primeiro trabalho de curador, no Castelinho do Flamengo, em 2004, partiu de um capítulo de sua tese de doutorado. “Memórias heterogêneas” reuniu o mineiro Farnese de Andrade, o pernambucano Renato Bezerra de Mello, o cearense Efrain Almeida e o paraibano José Rufino — artistas que, segundo ele, carregam a marca da brasilidade, ainda que sem estereótipos.

— Eles lidam com sua própria memória e, ao assumir a primeira pessoa, acabam trazendo um pouco do imaginário brasileiro. É bem diferente da arte moderna, que queria nos dizer algo sobre o Brasil — diz ele. — A formação de muitos teóricos da arte é filosófica. Eu busquei um olhar mais antropológico.
Hoje, Campos contamina a pesquisa acadêmica com a curadoria. Na Uerj, ele dá aulas de Laboratório de História e Crítica e prepara, com os alunos, a mostra “Sobre ilhas e pontes”, que a galeria da instituição abre no dia 6 de julho. Campos também contamina a curadoria com a pesquisa acadêmica. Para chegar a “Sertão contemporâneo” — que rodou as filiais da Caixa Cultural no país, incluindo o Rio, em 2008 —, sugeriu que artistas visitassem regiões sertanejas, trazendo na volta diários de viagem.

Já Daniela Labra, diferentemente de Scovino e Campos, mergulhou primeiro na curadoria para depois se voltar mais profundamente à pesquisa acadêmica. Após se formar em teoria do teatro, em 1998, ela fez a típica viagem mochileira pela Europa, que culminou com um ano de pósgraduação em Madri. Antes disso, sua ligação mais direta com as artes visuais havia sido como secretária do artista plástico Daniel Senise.

— Na Europa, descobri esse ofício de curadora, que fica entre o prático e a teórico. Não me interessava ficar só no meio acadêmico, mas também não queria ligar para kombis ou fazer lista de salgadinhos — conta.

De volta ao Rio, em 2000, Daniela fez muitas listas de salgadinhos como produtora de festivais de cinema e teatro. Só no ano seguinte, quando foi morar em São Paulo, trabalhando em galerias e participando de grupos de estudos, ela se aproximou da atividade que deslancharia de vez em 2004, com sua primeira curadoria institucional, no Centro Maria Antonia. Intitulada “O artista-personagem”, a mostra indicava o que seria um de seus caminhos centrais, ainda que não exclusivo: a performance. Ela agora prepara, para novembro, a terceira edição do festival Performance Presente Futuro, no Oi Futuro.

— Meu maior interesse é a dimensão política da arte, e a performance exerce um impacto estético sobre o mundo — diz ela, que este ano começou um doutorado em História da Arte e critica os cursos para curadores que se espalham pelo país. — Curadoria não implica apenas organizar algo, mas estabelecer relações. O termo está superbanalizado.

Criadora da mostra de performance “Verbo”, na Galeria Vermelho, em São Paulo, Daniela mostra, como Scovino — que faz seu terceiro trabalho na Gentil Carioca —, que hoje o curador carioca tem que ir além da instituição para conseguir emplacar seus projetos. Além de se apoiar na ousadia de certas galerias, Scovino também tem passado mais tempo em São Paulo do que por aqui.

— No Rio, houve uma emergência de várias galerias nos últimos dez anos, mas o trabalho institucional está à deriva. A diferença em relação a São Paulo é brutal — diz ele.

“Felipe Scovino, 31 (em frente a foto de Luiza Baldan) Principais exposições: “Arquivo contemporâneo” (MAC de Niterói), “Décio Vieira: investigações geométricas” (Centro Universitário Maria Antonia, SP), atualmente em cartaz Tento não fazer projetos cronológicos, ponho em questão a palavra ‘geração’ “

“Marcelo Campos, 37 (em frente a obra de José Rufino) Principais exposições: “Sertão contemporâneo” (filiais da Caixa Cultural pelo Brasil), “Faustus”, de José Rufino (Palácio da Aclamação, Salvador) A formação de muitos teóricos da arte é filosófica.
“ Eu busquei um olhar mais antropológico”

“Daniela Labra, 35 (em frente a tela de Eduardo Berliner) Principais exposições: “Performance presente futuro” (Oi Futuro do Rio), “Verbo” (Galeria Vermelho, SP) Meu maior interesse é a dimensão política da arte, e a performance exerce impacto estético sobre o mundo”“

www.on-curating.org/

Esta publicação internacional sobre curadoria, produzida por alunos e professores de um curso de pós-graduação em curadoria de Zurich, mostra a nova tendência de discurso curatorial: o da curadoria como uma arte e formato autônomos, que se auto-discute, independentemente dos trabalhos de arte. Isto é, a prática curatorial hoje pensa a seu respeito num nicho à parte da história das obras de arte. É a curadoria pela e para a curadoria.

Ainda que vejo isso ser dificil de ter plenitude no Brasil – uma vez que a carência institucional não permite um campo de trabalho exclusivo para a prática curatorial – esta leitura é bem interessante. Abaixo segue a sinopse da publicação (que aliás, é de graça, feita num page maker salvo em PDF. Um grande estímulo para as revistas de arte independentes…)

An independent international web-journal which will focus on questions around curatorial practice and theory. Our interest as curators, lecturers, researchers and participants of programs on curating is to create a platform for presentation, discussion and research.

‘No Soul for Sale’ : sem venda de almas

No Soul For Sale – Um Festival de Independentes (press release)
Tate Modern, Turbine Hall
Para celebrar o 10º aniversário da Tate Modern, a galeria vai abrigar o No Soul For Sale – Um Festival de Independentes. Para este festival de arte grátis, a Tate Modern está convidando mais de 70 dos mais inovadores espaços de arte, organizações sem fins lucrativos e coletivos de artistas, de Shangai ao Rio de Janeiro, para tomar o Turbine Hall. O  festival preencherá o espaço icónico do Turbine Hall com uma mistura eclética de eventos artísticos de vanguarda, performances, musica e filmes de 14 a 16 de Maio de 2010. A galeria estará aberta até à meia-noite na Sexta Feira 14 e no Sábado 15 de Maio, para eventos noturnos com convidados especiais a serem anunciados brevemente.A Tate Modern abriu pela primeira vez dia 12 de Maio de 2000 e mais de 45 milhões de visitantes atravessaram as suas portas desde esse dia.
Para receber o No Soul For Sale, a Tate Modern está a trabalhar em colaboração com o artista Maurizio Cattelan e os curadores Cecilia Alemani and Massimiliano Gioni. O festival reunirá alguma da arte contemporânea mais experimental e emocionante de todo o globo, apresentada de forma não convencional, num estilo faça-voçê mesmo. Abrangendo desde estruturas monumentais a intervenções espirituosas, performances épicas e instalações interactivas, os participantes irão expor lado a lado sem paredes ou divisórias, criando uma aldeia instantânea da arte global a ser explorada pelos visitantes.

As organizações participantes irão responder ao convite com um leque de projetos únicos, construindo sobre o espírito participativo das anteriores curadorias da Turbine Hall. White Columns (Nova Iorque) irá trabalhar com o músico dos Sonic Youth, Thurston Moore, no lançamento do novo número do seu ‘Ecstatic Peace Poetry Journal’. Publicando poesia de indivíduos que cruzam os mundos da música, poesia e arte, a publicação será impressa num papel desenhado para voar como uma pipa no Turbine Hall. Entretanto o duo Latitudes, de Barcelona, irá colaborar com o artista espanhol Martí Anson, que irá montar uma firma de taxi e levar o par de Barcelona a Londres, desenhando o veículo, o uniforme do condutor e a rota.

Um feira é uma festa

A primeira feira de arte dedicada ao comércio de obras de arte moderna foi a Art Cologne, na Alemanha, inaugurada em 1967.  De lá para cá, as feiras de arte se multiplicaram como pães quentinhos pelo mundo todo, e hoje são tão populares como as Bienais e, em certos casos como a Art Basel na Suíça, ou a ARCO, em Madrid, ocupam o lugar de maior evento dedicado às artes plásticas do país.

Fatores já clichês como a espetacularizção, a mercantilização e a globalização da cultura são diretamente associados ao aparecimento deste fenômeno de natureza mercantil. Assim como uma feira de carros de luxo ou de agronegócios, as feiras de arte são um lugar para aquisição de produtos e negociações.

O que chama maior atenção, porém, é o fato de uma feira de artes carregar forte na maquiagem de glamour. Vender e adquirir obras de arte é sinônimo de poder. Porém, como ser artista nem sempre tem essa conotação, a glamourização destes eventos é uma coisa que fica esquisita por que é descolada da realidade do artista e do que é pensar e fazer arte.

No Brasil então, em meio a tantas problemáticas institucionais, é tristemente divertido notar que uma feira de Arte (diga-se: a SP Artes)  se transformou rapidamente num lugar onde artistas – muitos sem galeria e sem grana para bancar seus trabalhos – disputam um lugar para mostrarem seu sorriso e seu perfume nos corredores do feirão.

É desconcertante, mas pela experiência que tive trabalhando em feiras e galerias de arte, constatei que o artista em carne e osso, principalmente aquele que é jovem e sem galeria, é o último na lista de prioridades dos galeristas e dos compradores. Abaixo dele, só vem mesmo o público curioso de classe média, que tem dinheiro no máximo para comprar um livro.

Uma feira é uma festa muito animada. Os convidados plebeus, em sua maioria artistas que produzem obras de arte, vestem a melhor roupa para ajudar a esquentar a cama daqueles que fazem a fama e dinheiro – e cujas preocupações estão mais próximas da experiência lucrativa do que da experiência estética.

Um brinde ao capitalismo!

———

Segue a leve e hilária matéria do Estadão sobre a SP Artes:

http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20100430/not_imp545049,0.php

International Residence Scholarships at the Kunstlerhaus Schloss Balmoral

I. International Residence Scholarships at the Kunstlerhaus Schloss Balmoral
Six residence scholarships will be awarded to international visual artists.

Each scholarship lasts 6 months. All of them begin in April 2011 and are endowed with 1,200 euros per month and include free accommodation at the Kunstlerhaus Schloss Balmoral.

Eligible to apply for the International Residence Scholarships at the Kunstlerhaus Schloss Balmoral are international artists of any age from the disciplines painting, sculpture, installation, drawing, printmaking, design, photography, video, new media and landscape art.

II. Project Scholarship
The project scholarship, which is not tied to any site, will be awarded to a visual artist. The project scholarship lasts for 6 months and begins in April 2011. It is endowed with 1,200 € per month.??Eligible are international applicants with permanent residence in the Federal Republic of Germany. The artistic project should be realized within the scholarship period of 6 months so that it can be shown at the annual exhibition of the scholarship holders in Bad Ems, Germany.

III. International Curator Scholarship at the Kunstlerhaus Schloss Balmoral
To foster dialog between research and art, Balmoral awards a residence scholarship to a young scholar in the humanities (preferably art history) for a curatorial project to be developed by the scholarship holder and the Kunstlerhaus Schloss Balmoral.

The scholarship lasts 6 months and begins in April 2011. It is endowed with 1,200 € per month and includes free accommodation at the Kunstlerhaus Schloss Balmoral.
Preconditions

The preconditions for all scholarships with the exception of the curator scholarship are a completed course of study in art (M.F.A.) and one to three years (depending on the respective scholarship) of continuous artistic work after the conclusion of the studies.
Applications are also possible for autodidacts distinguished by special artistic achievements, as documented by exhibitions and prizes.

The curator scholarship is awarded to persons who are no older than 35 or whose university degree (at least M.A., preferably Ph.D.) was completed no more than 5 years ago.

To foster artistic dialog and interdisciplinary collaboration, knowledge of German, English or French is expected. For the Curator Scholarship, the mastery of the German language and good knowledge of English of French is essential.

Awarding of Scholarships

A jury of specialists will award all of the scholarships, taking into consideration the developmental potential of the applicant’s artistic or theoretical work. The names of the jurors will be published after the selection.

Additional information and PDF application forms will be available on our homepage http://www.balmoral.de from April 26, 2010 on.

Applications must be made with these application forms. Other applications will not be taken into consideration.

http://www.balmoral.de/english/index.php

Conversas Radiofônicas: links de interesses artísticos

Um desdobrar de conversas sobre arte atual, administradas como uma engrenagem autogerida, difundidas pela Rádio Kaxinawá e pelo Radioforum.

Aqui os arquivos das conversas radiofônicas 01 & 02:

http://www.radioforum.zt2.net/

Aqui os links & as referências comentadas durante e ao redor da conversa radiofônica 02:

O Projeto Moitará Grupo Um e grupo Opavivará

http://moitara.wordpress.com/

O Projeto Acervo, do Leo Videla

http://bananeiras.wordpress.com/2008/03/18/projeto-acervo/

A participação do Kaza Vazia no Projeto Pedregulho da Bia Lemos & Cristina Ribas

http://kazavazia613.blogspot.com/

http://pedregulhoresidenciaartistica.wordpress.com/about/

O projeto do RUST (Radical Urban Silkscreen Team) com o MAC-Niterói

http://www.carnegiemuseums.org/cmag/feature.php?id=127

O Jogos de Escuta, gerido por Bruno Caracol, Marcelo Wasem, Maria Moreira e Mariana Novaes

http://jogosdeescuta.wordpress.com/

A Rádio PortoÁria, de múltiplos gestores

http://radioportoarea.espectroaberto.org/

O Projeto Ondas Radiofônicas de Marcelo Wasem e Mariana Novaes

http://culturadigital.br/ondasradiofonicas/a-proposta/

O jogo Carta Branca de Maria Moreira

http://www.camberwell.arts.ac.uk/25312.htm