Bruno Vilela _ Bijinga

Conheci este pintor de Recife, que me mandou esta mensagem:
Arte conceitual é um cadáver de 100 anos…Tudo chega com atraso no Brasil, foi assim com o modernismo, com o concretismo, e é o que acontece atualmente….Não confundam arte contemporânea com arte conceitual…o conceitualismo (como excesso morreu), ele foi o radicalismo Duchampiano e já era, hoje transgressão é óleo sobre tela. Na época que surge o conceitualismo, surge como radicalismo para quebrar algo vigente, hoje ele é o atraso, a morte, a água parada…água é pra correr, feito rio, senão apodrece…Se Duchamp fosse um jovem artista hj, estava pintando e não tentando se encaixar num modelo curatorial como:> arte e tecnologia, poéticas do corpo, ou seja lá qual é a moda vigente. O jovem artista de hoje só pensa em fazer sucesso, em ser famoso. É a sociedade do espetáculo. Leiam o manifesto abaixo, uma compilação de textos que explica meu pensamento. Quem quiser colaborar com meu manifesto anti-conceitual, me mande um texto, ou repasse esse e mail para sua mala direta… “Toda revolução exige radicalismo.Diga NÃO ao conceitualismo.
Bruno Vilela”

Br_Vilela_deusa_08.jpg Bruno Vilela _ Bijinga

PSi #12 – Performance Studies International

goto_canibal1.jpgO PSI (Performance Studies International) é um encontro anual que envolve artistas e acadêmicos (http://www.psi12.qmul.ac.uk/), e trata de performance (teatro, dança, ações, intervenções, militância…) e suas diversas manifestações. Este ano, o PSI acontecerá na Queen Mary University de 14-19 de junho, e trata de performance e direitos humanos. A convite do Conselho Britânico estarei lá para apresentar uma fala sobre a situação das artes plásticas no Brasil e da relação com ação política que assistimos atualmente em diversas cidades brasileiras.

Se você tem algum material relacionado com o tema do encontro e quer mostrar sua pesquisa, eu gostaria de recebê-lo. Consulte a página do PSI#12, em “Projetos de Arte Contemporânea e Crítica” para saber como.

Obrigada!