Viva o contato, viva a vaia / 28ª Bienal por Ricardo Basbaum

(…)Este é o ponto que me parece mais forte e significativo nesta 28ª edição da Bienal de São Paulo (e que esteve deliberadamente ausente em 2002 e 2004) –talvez a mais francamente curatorial, de modo esclarecido: o oferecimento público da transparência dos gestos de construção do evento.

Para o texto na íntegra acesse  Trópico – Viva o contato, viva a vaia

Leave a Reply

Your email address will not be published. Required fields are marked *